segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

R. Crumb's Heroes of Blues, Jazz and Country



01 - Memphis Jug Band – On The Road Again
02 - Blind Willie McTell – Dark Night Blues
03 - Cannon's Jug Stompers – Minglewood Blues
04 - Skip James – Hard Time Killin' Floor Blues
05 - Jaybird Coleman – I'm Gonna Cross The River Jordan - Some O' These Days
06 - Charley Patton – High Water Everywhere
07 - Frank Stokes – I Got Mine
08 - "Dock" Boggs – Sugar Baby
09 - Shelor Family – Big Bend Gal
10 - Hayes Shepherd – The Peddler And His Wife
11 - Crockett's Country Mountaineers – Little Rabbit
12 - Burnett & Rutherford – All Night Long Blues
13 - East Texas Serenaders – Mineola Rag
14 - Weems String Band – Greenback Dollar
15 - Bennie Moten's Kansas City Orchestra – Kater Street Rag
16 - "King" Oliver's Creole Jazz Band* – Sobbin' Blues
17 - Parham-Picket Apollo Syncopaters – Mojo Strut
18 - Frankie Franko & His Louisianians – Somebody Stole My Gal
19 - Clarence Williams' Blue Five – Wild Cat Blues
20 - "Jelly Roll" Morton's Red Hot Peppers – Kansas City Stomps
21 - Jimmy Noone – King Joe

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Grande publicação do famoso desenhista e maluco em tempo integral Robert Crumb, que une a sua paixão pela música com o vício em desenhar. Com belos desenhos de grandes artistas de Blues, Jazz e música Country americana que estão esquecidos a muitos anos, o livro é realmente encantador pelo fato de reunir as breves biografias de cada grupo e artista junto as obras-primas rabiscadas pelo Crumb. A coletânea que vem junto é de surpreender pela qualidade das músicas, mesmo algumas em que o chiado do vinil é mais perceptível que a própria melodia, isso devido ao fato da existência de somente um exemplar de tal canção, demonstrando um pouco do trabalho de compilação, catalogação e pesquisa histórico-documental que os editores do livro e da colêtanea, junto com o Crumb tiveram! Por isso. degustem com carinho! :)

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

D.E.R. - Quando a Esperança Desaba (2008)



01. O que foi Escrito eu Apaguei
02. Ódio ao Prazer
03. Seu Herói Sangra
04. A Queda do seu Dogma
05. Dois Pontos Uma Solução
06. Degrau Para o Desconhecido
07. Vaga Lembrança
08. Raiva e Vingança
09. Empregando o Capital
10. Quando a Esperança Desaba
11. Lucro e Troca
12. O Puro Aroma do Medo
13. Eu Decido quem vai Morrer
14. Assim como a Vontade de Justiça Social
15. Capítulos que Descarto
16. A Vitória e o Fim


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Excelente banda de Grindcore Brasileira, em seu disco de 2008.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Funk Como Le Gusta - Roda de Funk (1999)



01. Entrando na sua
02. Nervosa
03. Funk de bamba
04. Call me at cleo´s
05. Olhos coloridos
06. Zambação
07. Funk hum
08. Forty days
09. Balada da paula
10. Dujii
11. Meu guarda-chuva
12. Móteis
13. Whistle stop
14. Divirta-se
15. Forty days (instrumental)


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Em 1998, o guitarrista/produtor Eduardo Bid e o baixista/produtor Sérgio Bartolo criaram o projeto Funk Como Le Gusta. Era assim que chamavam as noites de quarta-feira no Espaço Anexo; onde músicos, DJ's e rappers se encontravam para tocar funk, soul, temas latinos, sons brazukas e trilhas de seriados de TV dos Anos 70.

Logo os amigos da banda começaram a freqüentar o local para ouvir música ao vivo, ou dar uma canja e, então, a noite pegou fogo. No inicio de 99, a banda já batizada "Funk Como Le Gusta" se muda para o Blen Blen Club e toma conta, definitivamente, das noites de quarta-feira de São Paulo.

A cada semana novos convidados subiam no palco do Blen Blen e a música corria solta. Compareceram para 'jam sessions' com o FCLG, nomes como Fernanda Abreu, Sandra de Sá, Marcelo D2 (Planet Hemp), Rogério Flausino (Jota Quest), Wilsom Sideral, Daúde, João Suplicy, DJ Soul Slinger, DJ Marky Mark, Otto, entre muitos outros.

O Funk Como Le Gusta é uma roda de funk, um círculo de amigos e uma mandala de música. Alguns dos melhores músicos da nova geração brasileira promovendo a ponte musical entre todas as 'soul cities' do planeta. A música da banda sai do Harlem, Nova York, passa pelos subúrbios de Kingston, Jamaica, sobrevoa Cuba e os clubes de Havana, mergulha nos subúrbios do Rio de Janeiro e eletrifica a garoa cítrica de São Paulo, antes de uma breve peregrinação pelos caminhos 'funky' de Santiago, no Chile.

O Funk Como Le Gusta é uma big band de 13 músicos sintetizando a pluralidade musical desse fim de século, sob uma paleta de cor única. Black Music urbana e suas variações

Site Oficial da Big Band: http://www.funkcomolegusta.com/

ENJOY!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Annihilation Time - Imaginary Mirror



Imaginary mirror,
Showing me things I've never seen,
Taking me places I've never been,
Walking around in a living dream.
Fantastic colors of red an green,
A portal to a new reality.
Comprehension of a different dimension.
My mind is alive.
Annihilate space and time.
My mind is alive.
Annihilate space and time.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Facada - O Joio

Facada - O Joio from RogerCapone on Vimeo.



O tempo dissolve na minha mão
O caminho, a verdade e a vida

Seguir o caminho contrário
Nem sempre é o errado
Ir contra esse conceito
Do estado confortável

É bom estar ali
Saber sempre onde ir
Mas onde está o desafio?
É enganação, o caminho é falir

Fale com propriedade
Não se ligam da verdade
Eles tem medo dessa semente
Pura e simplesmente

O joio
Inimigo do sol
Caminho do pecado

O joio
Harmonia única e profunda
Sem nunca estar atado


Nasum - Wrath



Under submission for a long time
For a thousand years
My soul is starting to rot
My work is done here
I've shed my share of blood, sweat and tears
I'm leaving this melting pot
You come to stop me
To convince me that i can't escape
I'm tired of being your rat
Armouder with reasons, threats and lies
But it is much too late
I'm about to unleash my wrath

I won't accept this life
A victim of your oppression
To be enslaved and sell my soul to the other side
Never be your fucking puppet

I've tasted your fist
And felt your whip burning on my skin
I have dealt with the pain
The more you hit the more you feed
The anger boiling within
Your failure I will sustain
I've been your workhouse
And now it's time for this house to kick your head
I'm pounding my way out
To step aside, get out of my way
If not you'll end up dead
Or at least know what true pain is about

I won't accept this life
A victim of your oppression
To be enslaved and sell my soul to the other side
Never be your puppet on a string

I won't accept this life
And fall into a dark depression
To be a slave, cast in chains, always forced to hide
Buried under bricks of guilt

I have tasted your fist
I have dealt with the pain
Rip my back with your whip
My pain is my gain

I won't accept this life
A victim of your oppression
To be enslaved and sell my soul to the other side
Never be your puppet on a string

I won't accept this life
And fall into a dark depression
To be a slave, cast in chains, always forced to hide
Buried under bricks of guilt

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Bad Brains - Bad Brains (1982)


01. Sailin’ On
02. Don’t Need It
03. Attitude
04. The Regulator
05. Banned In D.C.
06. Jah Calling
07. Supertouch / Shitfit
08. Leaving Babylon
09. Fearless Vampire Killers
10. I
11. Big Take Over
12. Pay To Cum
13. Right Brigade
14. I Luv I Jah
15. Intro


Um dos discos que mudaram a minha idéia sobre criatividade dentro do Hardcore. Vindos anteriormente de uma bande Jazz Fusion, que, ao ouvirem o "Never Mind the Bollocks" do Sex Pistols, piraram no som e se transformaram numa das primeiras bandas de Hardcore dos EUA (alguns atribuem ao The Germs, outros ao Minor Threat, o velho pioneirismo besta), as bases do Bad Brains são no mínimo inusitadas!

Mais inusitado ainda é ficar ouvindo esse disco cheio de pérolas da música rápida dos anos 80 e de repente começa um Reggae Roots marofadíssimo! Algo que sempre surpreende quem ouve pela primeira vez e está desavisado que os negões punk também eram adeptos da religião rastafari e faziam todos os revoltados dos antros musicais subversivos, como o CBGB, dançarem ao som do ritmo caribenho e fazerem a babilônia cair um pouco mais.

Essa idéia de não se limitar musicalmente seguiu a banda por toda a sua carreira, aonde mais tarde passaram fazer uma mistura de heavy metal com música funk, aonde muitos dizem também terem sido os primeiros, o que faz do Bad Brains uma banda muito importante na história da música contracultural de uma forma geral, levantando sempre a bandeira da união de estilos musicais, quebrando barreiras e preconceitos aonde suas músicas são executadas!

Presenteio vocês com duas pérolas dessa banda, nus videozinhos postados no youtube, esse maravilhoso canal aonde podemos encontrar TUDO que quisermos (ou praticamente tudo) aonde os caras tocam "Banned in DC e How Long a Punk can Get" no ano de lançamento desse disco que posto aqui, e outro vídeo da primeira passagem da banda pela América Latina, que também passou por recife, aonde eles tocaram no Festival Abril pro Rock. Infelizmente o vocalista original, o malucão do HR, não estava se dando bem com o restante da banda, quem deu os berros foi Israel Joseph I, que gravou os vocais no disco "Rise". Para mim que estava lá curtindo o show de perto, não fez diferença nenhuma! O show foi estigado do começo ao fim e o cara mandou muito bem.

O vídeo do show em recife foi todo filmado pelo Canibal, vocalista da banda Devotos, que ao meu ver é a banda mais influenciada pelo Bad Brains aqui no Brasil. Na grande maioria dos shows do Devotos que ouvi falar que teve e nos dois shows que tive o prazer de pogar muito (no querido e finado galpão 14 e outro no ponto de cem réis) ele estava com sua camisa do Bad Brains. Cliquem nessa belezura de momento histórico da música bixo-grilense em geral!


em recife: